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Estresse + trabalho + má alimentação: como reverter esse ciclo

  • Foto do escritor: Mariana Tomazevic
    Mariana Tomazevic
  • 27 de ago.
  • 2 min de leitura

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Você já percebeu como o estresse no trabalho acaba impactando diretamente a forma como nos alimentamos? Uma rotina puxada, prazos apertados e a pressão constante levam muita gente a buscar soluções rápidas para matar a fome: fast food, snacks ultraprocessados ou até pular refeições. O problema é que isso só alimenta (literalmente) um ciclo vicioso: mais estresse → má alimentação → menos energia → mais estresse.

A boa notícia é que é possível reverter esse padrão. Veja como:


Reconheça o ciclo

O primeiro passo é perceber o que realmente está acontecendo. Muitas vezes não é fome, mas ansiedade ou cansaço que levam a escolhas impulsivas. Quando tomamos consciência disso, já começamos a quebrar o ciclo.


Organize pequenas pausas


Mesmo em dias corridos, parar por cinco minutos para respirar fundo, alongar ou simplesmente tomar um copo de água ajuda o corpo a desacelerar. Essas pausas reduzem o estresse e evitam que a alimentação vire uma resposta automática à pressão do dia.


Reeduque sua despensa


Se as opções rápidas do dia a dia forem sempre biscoitos recheados e salgadinhos, é neles que você vai cair nos momentos de pressa. Troque por alternativas práticas e nutritivas: frutas já lavadas, castanhas, iogurte natural ou ovos cozidos. Pequenas trocas fazem uma grande diferença.


Estabeleça limites com o trabalho


Separar o tempo de comer e o tempo de trabalhar é essencial. Evite fazer refeições em frente ao computador. Transforme a pausa para comer em um momento de cuidado, e não apenas em uma obrigação.


Cuide do sono


Dormir bem não é luxo, é necessidade. Quando dormimos pouco, aumentam os níveis de cortisol (o hormônio do estresse) e a vontade por alimentos mais calóricos. Uma boa noite de sono é parte fundamental para quebrar esse ciclo.


Referências


  • Fiolet, T., et al. (2018). Consumption of ultra-processed foods and cancer risk: results from NutriNet-Santé prospective cohort. BMJ, 360, k322.

  • Katterman, S. N., et al. (2014). Mindfulness meditation as an intervention for binge eating, emotional eating, and weight loss: A systematic review. Eating Behaviors, 15(2), 197-204.

  • Ogden, J., et al. (2013). Distraction, the desire to eat and food intake: Towards an expanded model of mindless eating. Appetite, 62, 119–126.

  • Spiegel, K., et al. (2004). Sleep curtailment in healthy young men is associated with decreased leptin levels, elevated ghrelin levels, and increased hunger and appetite. Annals of Internal Medicine, 141(11), 846–850.

  • Torres, S. J., & Nowson, C. A. (2007). Relationship between stress, eating behavior, and obesity. Nutrition, 23(11–12), 887–894.


 
 
 

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